Somos o que pensamos
Não se pode mudar o que não pode ser mudado. Mas pode-se mudar a maneira de ver, compreender e sentir o que ocorreu.
Interpretações e factos
As interpretações, em nossa vida, costumam ser mais importantes que os factos. O mesmo facto, vivido por diferentes pessoas, vai gerar em cada uma diferentes reacções. Viajando ao passado, é possível mudar a interpretação dos factos. E mudando essa interpretação, modificamos a maneira de ver esse mesmo passado.
A grande maioria das pessoas fala que gostaria de mudar, revolucionar, transformar, mas, ao mesmo tempo, existe uma voz interior competindo, tentando a todo custo manter confortavelmente congelado aquilo que já está codificado na sua estrutura psicológica.
Ao longo da vida, deixando de ser criança e tornando-se adulto, você traz consigo uma série de crenças positivas e negativas com relação ao mundo, às pessoas e a si próprio. Essas crenças, a cada instante, vão construindo a sua vida.
Como um peixe que nunca saiu da água, você difícilmente percebe que as suas crenças estão determinando o que você é. Você e suas crenças se confundem. Quando elas se manifestam, você acha que é você quem está se manifestando.
Isso é ruim? Claro que é ruim. Porque, enquanto não se libertar das suas crenças, você não consegue mudar. E sem mudar, você não pode melhorar a sua vida.
Reprogramação: o lado positivo!
As crenças que você traz foram codificadas linguísticamente no seu cérebro. Ou seja: foi pela linguagem que você aprendeu a acreditar nos valores que hoje determinam o seu comportamento. Portanto, existe a possibilidade de que, também por meio da linguagem, essas crenças sejam reprogramadas e recodificadas em seu cérebro.
Decretos pessoais:
• Ninguém pode fazer você se sentir inferior sem a sua permissão.
• Ninguém pode entrar na sua vida para fazer você infeliz.
• Se alguém provoca em você a sensação de inferioridade ou de infelicidade, é porque você está permitindo.
• Seus sentimentos são seus! Você decide o que quer sentir.
Fonte: Dr. Lair Ribeiro